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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

FALSOS INICIADOS


“ Se a perfeição devesse ser alcançada ao se beber vinho, então todo bêbado seria santo; Se a felicidade eterna devesse ser alcançada pela união sexual, então todos os seres vivos seriam nela admitidos.”
Recentemente uma amiga procurou-me perplexa com a matéria  que lera em uma dessas revistas populares...Era algo como “Os centros tântricos espalhados pelo país e seus novos profissionais do prazer”.
Não dei muita atenção àquilo naquele momento, mas depois achei melhor tocar no assunto aqui e de um modo simples e direto:
O Tantra, o verdadeiro Tantra, se recusa a pudicícia tanto quanto se recusa ao pseudo- erotismo e a pornografia e mesmo aqueles que dizem vender “sexo saudável”.
O Tantra resolve  o problema  sexual por meio de uma liberação, no sentido nobre do termo , e por um acesso ao sagrado. O Tantra não é uma religião, mas, o Tantra e tudo o que é verdadeiramente tântrico é impregnado de religiosidade.
O iniciado aprende de sua  mestra ou mestre tântricos entre tantos conhecimentos também  o conhecimento dos ritos erótico mágicos que podem ser usados como instrumentos de cura.
Numa sessão de terapia tântrica - que pode incluir massagens diretas ou não - cabe ao sintonizador  tântrico (terapeuta) usar de instrumentos sacralizados para  possibilitar o desabrochar do  ser(recebedor)  levando-o à harmonia consigo mesmo e com o que o cerca, parceiro , família, a própria natureza.
O Tantra é caminho de libertação .
O Tantra requer desapego e sinceridade.
O Tantra é simples, mas  não é fácil.

Namaste